O que é uma Virtude?
Muitos de nós já em algum momento se questionou qual ou quais a(s) sua(s) principal (ais) virtude (s), contudo, será que já fez um exame profundo a ponto de averiguar se esta ou estas são realidade? Ou será que são uma mera ficção?
Pois bem, acho que como tónica comum, todos nós pensamos que somos assim, mas será que os outros nos vêem assim?
Como ponto de partida para esta análise, peguemos no conceito de virtude:
"É a norma recta de acção"; "É a disposição estável em ordem para praticar o bem."
Mediante estas definições surge outra questão, o que é afinal o BEM ? Será que todos temos a mesma definição?
Não será a definição do BEM para cada um de nós influenciável consoante o nosso contexto como homens e parte integrante de uma sociedade?
Se considerarmos que o conceito de BEM é de facto influenciável, poderemos tentar descrever o conceito de BEM para a sociedade actual (consumista, egocêntrica, caracterizada pela luta desmesurada pela igualdade de direitos) e para a sociedade nos tempos dos nosso pais e avós (à cerca de 50 anos atrás).
Assim, facilmente nos podemos aperceber que o conceito de BEM é hoje bastante distinto, pois na minha opinião, o BEM dos tempos actuais está na mesma proporção que o mesmo pode trazer benefícios para si próprio, transparecendo a vertente egocêntrica de vontades e desejos pessoais. Em contrapartida, através de uma mera análise da consistência familiar, poderemos dizer, que por exemplo, o divórcio é hoje actualmente encarado como normal, pois cada um de nós está cada vez mais virado para si próprio, para os seus interesses, não existindo a tão importante capacidade de perdoar e tentar agradar o próximo, pois isto representa uma perda de oportunidade e de tempo.
Em resultado arrisco a afirmar a existência de diferentes percepções do conceito de BEM :
- HOJE - Estamos perante um BEM que aparentemente soma prazeres instantâneo mas que claramente nos subtrai amizades, família e nos leva incondicionalmente à SOLIDÃO.
- ANTES - Estávamos perante um BEM que aparentemente subtrai prazeres, mas que MULTIPLICA amizades, família e nos leva incondicionalmente à FELICIDADE e verdadeira LIBERDADE.
Muitos de nós já em algum momento se questionou qual ou quais a(s) sua(s) principal (ais) virtude (s), contudo, será que já fez um exame profundo a ponto de averiguar se esta ou estas são realidade? Ou será que são uma mera ficção?
Pois bem, acho que como tónica comum, todos nós pensamos que somos assim, mas será que os outros nos vêem assim?
Como ponto de partida para esta análise, peguemos no conceito de virtude:
"É a norma recta de acção"; "É a disposição estável em ordem para praticar o bem."
Mediante estas definições surge outra questão, o que é afinal o BEM ? Será que todos temos a mesma definição?
Não será a definição do BEM para cada um de nós influenciável consoante o nosso contexto como homens e parte integrante de uma sociedade?
Se considerarmos que o conceito de BEM é de facto influenciável, poderemos tentar descrever o conceito de BEM para a sociedade actual (consumista, egocêntrica, caracterizada pela luta desmesurada pela igualdade de direitos) e para a sociedade nos tempos dos nosso pais e avós (à cerca de 50 anos atrás).
Assim, facilmente nos podemos aperceber que o conceito de BEM é hoje bastante distinto, pois na minha opinião, o BEM dos tempos actuais está na mesma proporção que o mesmo pode trazer benefícios para si próprio, transparecendo a vertente egocêntrica de vontades e desejos pessoais. Em contrapartida, através de uma mera análise da consistência familiar, poderemos dizer, que por exemplo, o divórcio é hoje actualmente encarado como normal, pois cada um de nós está cada vez mais virado para si próprio, para os seus interesses, não existindo a tão importante capacidade de perdoar e tentar agradar o próximo, pois isto representa uma perda de oportunidade e de tempo.
Em resultado arrisco a afirmar a existência de diferentes percepções do conceito de BEM :
- HOJE - Estamos perante um BEM que aparentemente soma prazeres instantâneo mas que claramente nos subtrai amizades, família e nos leva incondicionalmente à SOLIDÃO.
- ANTES - Estávamos perante um BEM que aparentemente subtrai prazeres, mas que MULTIPLICA amizades, família e nos leva incondicionalmente à FELICIDADE e verdadeira LIBERDADE.
